vamos falar um pouco de futebol

Rodrigo escreveu:Vamos fazer igual o Botafogo e tornar o Agility mais emocionante.



Na minha opinião os desafios do RIO estão em evolução, e são esses tipos de eventos que atraem público.
No próximo match por exemplo vai ter competição de times, que é uma grande idéia.
Pena que não vou estar ai para o time A confirmar sua hegemonia sobre o time b.

E para não ter chororo no final é só chamar as mulatas para o encerramento.
Ja na abertura poderia ter uma apresentação de capoeira com , seguido do circo canino.

BRIGADA VENENO escreveu:agora basta de futebol e vamos falar novamente de agility com nossos cães

é aquela velha estória do tal do equlíbrio, que é fácil de falar e difícil de atingir.

o mais importante é ver que tem gente que se preocupa em como andar para frente, as idéias podem as vezes parecer distantes umas das outras, mas elas na verdade parecem se complementar.

o que coloco abaixo não tem conotação pessoal e sim de nos questionar como obter real melhora na prática de agility em nosso Rio, reafirmo, de agility, não estou falando de obediência, show dog, mundial ring, flyball´ou qualquer outro segmento de atividade com cães, estou falando de agility.

- a idéia das clínicas é boa, mas atenção, não confundam amizade, respeito, consideração com conhecimento específico em agility.

- os campos menores que os oficiais, são mais fáceis de serem encontrados e por isso mas viáveis, mas aí sim que se faz necessidade de pessoa extremamente capaz em ministrar agility para se minimizar os efeitos nocivos das dimenções erradas desse campo. (o mesmo vale para obstáculos reduzidos). e obrigatoriamente deveriam fazer uma adaptação no campo com medidas oficiais.

exemplo: o Falcão, maior jogador de futsal do mundo, teve que fazer período de adaptação para tentar jogar no futebol de campo. Os jogadores que passaram do Futsal para o gramado levam alguma vantagem sobre os que iniciaram no gramado e nunca jogaram Futsal???? Em caso afirmativo, qual o motivo???

vamos amadurecer nossa idéias e viabilizá-las, mas com responsabilidade.